Poda de arbustros e árvores

Generalidades

A poda é certamente uma das operações mais difíceis e complicadas.

 

Podem-se realizar dois tipos de podas: poda curta e poda comprida. A poda curta consiste em tirar uma grande parte da copa deixando apenas pedaços curtos de ramos.

 

Este tipo de corte provoca na planta uma reação imediata com o fim de reconstruir os ramos podados, uma vez que as árvores e os arbustos têm tendência a conservar um certo equilíbrio entre a massa radical e a aérea. Este tipo de poda é conhecido como “poda de rejuvenescimento”. (Fig. 1)

 

A poda comprida consiste na eliminação da ponta dos ramos deixando intacta a parte da folhagem.

 

Este tipo de corte faz com que a função clorífica se possa realizar de uma forma regular.

 

Este tipo de poda é conhecido como “poda de formação”. (Fig. 2)

 

Os roseirais hídricos de chá podam-se nos finais de inverno, eliminando todos os rebentos débeis, reduzindo a 30 cm todos os ramos fortes. (Fig. 3)

 

As rosas trepadoras podam-se recortando os rebentos laterais na “Primavera”.

 

As floribundas podam-se do mesmo modo que os hídricos de chá mas não tão severamente.

 

Aos roseirais acopados poda-se-lhes a copa como aos arbustos, mas todos os ramos deveriam ter a mesma longitude. (Fig. 4)